26 novembro 2009
Recebi por email, acho que todos devemos compartilhar:
"CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ !!!
Dr. Ernesto Artur - Cardiologista
Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onça' em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente.
1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.
2 Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.
3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.
4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.
5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.
6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.
7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.
8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro , enferruja!!. .rs)
9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado.. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.
10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.
11 Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.
12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis.
Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.
OS ATAQUES DE CORAÇÃO
Uma nota importante sobre os ataques cardíacos..
Há outros sintomas de ataques cardíacos, além da dor no braço esquerdo(direito). Há também, como sintomas vulgares, uma dor intensa no queixo, assim como náuseas e suores abundantes
Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam, não se levantaram... Mas a dor no peito, pode acordá-lo dum sono profundo.
Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de água. Ligue para Emergência (193 ou 190) e diga ''ataque cardíaco'' e que tomou 2 Aspirinas. Sente-se numa cadeira ou sofá e force uma tosse, sim forçar a tosse pois ela fará o coração pegar no tranco; tussa de dois em dois segundos, até chegar o socorro.. NÃO SE DEITE !!!!
09 abril 2009
Enfermagem 30 Horas semanais
Galera!
Recebi esse texto em meu email!É sobre o projeto de 30horas semanais para a enfermagem!
Divulguem! Levem adiante!
Prezadas Companheiras e Companheiros,
Depois de um dia inteiro de intensas negociações, foi retirado, no dia 07 de abril de 2009, o requerimento 4393/2009, que requeria a “revisão do despacho aposto ao PL nº 2.295/00, do Senado Federal".
ESTA É UMA GRANDE VITÓRIA PARA A ENFERMAGEM BRASILEIRA QUE VÊ A POSSIBILIDADE DO PL 2295/2000 IR À VOTAÇÃO NO PLENARIO DO CÃMARA DOS DEPUTADOS....AS 30 HORAS PARA A ENFERMAGEM BRASILEIRA PODE SER UMA CONQUISTA...
É SÓ CONTINUARMOS NA LUTA E NA MOBILIZAÇÃO.
SUGIRO AOS COLEGAS DIRIGENTES DE ORGANIZAÇÕES E ENTIDADES DA ENFERMAGEM BRASILEIRA QUE MASSIFIQUEM ESTA INFORMAÇÃO, ATRAVÉS DE SEUS SITES, MAIL LISTING, COM O SEGUINTE TEXTO SUGESTÃO:
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, havia protocolado o Requerimento n. 4393/2009, que requeria a “revisão do despacho aposto ao PL nº 2.295/00, do Senado Federal".
Diversas entidades, organizações, lideranças da Enfermagem Brasileira e parlamentares, demonstraram que o requerimento poderia retardar a votação do referido Projeto de Lei e, assim, prejudicar o andamento do mesmo. Assim, o presidente da referida Comissão, Deputado Federal Cláudio Vignatti (PT/SC), requereu a retirada do mesmo, através do Requerimento 4523/2009, protocolado no dia 07 de abril de 2009. O parlamentar expressou de público, novamente, que é favorável a jornada de 30 horas semanais para os Enfermeiros, Técnicos, Auxiliares e Atendentes de Enfermagem e Parteiras.
Assim, o presidente da Comissão se incorpora ao movimento pela Regulamentação da Jornada Semanal de Trabalho para a Enfermagem Brasileira. Nossos parabéns a posição firme do Deputado Federal Cláudio Vignatti.
ABRAÇOS E BOA LUTA!
Prof. Dr. Gelson Luiz de Albuquerque
Assessor da Presidência
Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP)
Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT
SCN (Setor Comercial Norte) - Quadra 02
Bloco "D" - Torre A - Sala 1102
Liberty Mall
CEP 70.712-903 - Brasília - Distrito Federal - Brasil
Fones/Fax: 55+61-30337408 / 55+61-30337054 / 55+61-30337543
Fone Celular: 55+61-9645-5599
Recebi esse texto em meu email!É sobre o projeto de 30horas semanais para a enfermagem!
Divulguem! Levem adiante!
Prezadas Companheiras e Companheiros,
Depois de um dia inteiro de intensas negociações, foi retirado, no dia 07 de abril de 2009, o requerimento 4393/2009, que requeria a “revisão do despacho aposto ao PL nº 2.295/00, do Senado Federal".
ESTA É UMA GRANDE VITÓRIA PARA A ENFERMAGEM BRASILEIRA QUE VÊ A POSSIBILIDADE DO PL 2295/2000 IR À VOTAÇÃO NO PLENARIO DO CÃMARA DOS DEPUTADOS....AS 30 HORAS PARA A ENFERMAGEM BRASILEIRA PODE SER UMA CONQUISTA...
É SÓ CONTINUARMOS NA LUTA E NA MOBILIZAÇÃO.
SUGIRO AOS COLEGAS DIRIGENTES DE ORGANIZAÇÕES E ENTIDADES DA ENFERMAGEM BRASILEIRA QUE MASSIFIQUEM ESTA INFORMAÇÃO, ATRAVÉS DE SEUS SITES, MAIL LISTING, COM O SEGUINTE TEXTO SUGESTÃO:
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, havia protocolado o Requerimento n. 4393/2009, que requeria a “revisão do despacho aposto ao PL nº 2.295/00, do Senado Federal".
Diversas entidades, organizações, lideranças da Enfermagem Brasileira e parlamentares, demonstraram que o requerimento poderia retardar a votação do referido Projeto de Lei e, assim, prejudicar o andamento do mesmo. Assim, o presidente da referida Comissão, Deputado Federal Cláudio Vignatti (PT/SC), requereu a retirada do mesmo, através do Requerimento 4523/2009, protocolado no dia 07 de abril de 2009. O parlamentar expressou de público, novamente, que é favorável a jornada de 30 horas semanais para os Enfermeiros, Técnicos, Auxiliares e Atendentes de Enfermagem e Parteiras.
Assim, o presidente da Comissão se incorpora ao movimento pela Regulamentação da Jornada Semanal de Trabalho para a Enfermagem Brasileira. Nossos parabéns a posição firme do Deputado Federal Cláudio Vignatti.
ABRAÇOS E BOA LUTA!
Prof. Dr. Gelson Luiz de Albuquerque
Assessor da Presidência
Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP)
Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT
SCN (Setor Comercial Norte) - Quadra 02
Bloco "D" - Torre A - Sala 1102
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22 março 2009
Células Cancerígenas
Todos nós temos células cancerosas em nossos organismos. Em geral elas não aparecem em exames normais. Se temos m sistema imunológico bom, quando estas surgem, nosso organismo acaba com elas. Esse evento ocorre de 6 a mais de 10 vezes na vida. Deficiências nutricionais podem favorecer o crescimento e multiplicação destas células. A radioterapia ou a quimioterapia causam danos nas células tumorais para destrui-las. Um dos danos mais nocivos para a célula acontece quando conseguem romper seu material genético: ante um grande número de rupturas, provocadas, por exemplo, pela radiação, as células cancerígenas podem se autodestruir (apoptose).
Mas esses danos não bastam para acabar com as células tumorais que continuam sendo capazes de ativar seu sistema de reparação de rupturas. Elas se tornam resistentes ao tratamento, deixando os médicos impotentes.
As células cancerosas apresentam quatro características que as distinguem das células normais: proliferação descontrolada, desdiferenciação e perda de função, poder de invasão e capacidade de sofrer metástases.
Tirando o açúcar,se elimina a fonte de suprimento da sua alimentação mais importante. Substitutos do açúcar como o Nutrasweet, Equal, Spoonfull, etc, são feitos de Aspartame, que é prejudicial à saúde. Um mais adequado substituto natural seria o mel de Manuka,(tipo de árvore que tem folhas odoríferas nativa da Nova Zelândia e Tansmânia) ou melaço, mas só em pequenas quantidades;b) O sal de mesa tem uma substância química para torná-lo branco. A melhor alternativa é o BRAGG LIQUID AMINOS, (produto americano,feito com um concentrado de proteína líquida, derivado da soja, que contem vários aminoácidos) ou sal marinho;c) O leite faz o corpo produzir muco,inclusive na área gastro-intestinal. O câncer se alimenta do muco. Eliminando o leite e substituindo-o por leite de soja não adoçado, as células é ácida; assim é melhor comer peixe e uma pequena quantidade de frango , do que ingerir carne de boi ou de porco. Carne de gado (criado em fazendas) contém antibióticos, hormônios de crescimento e parasitas, que são prejudiciais, principalmente às pessoas com câncer;13. Uma dieta feita com 80% de legumes frescos, , grãos inteiros, sementes, nozes e um pouco de frutas ajudam pôr o corpo em um ambiente alcalino. Aproximadamente, 20% delas podem ser ingeridas cozidas, incluindo os feijões;a) Sucos de vegetais frescos provêem que são facilmente absorvidas e alcançam até níveis celulares dentro de 15 minutos, para nutrir e aumentar o crescimento das células saudáveis. Para obter enzimas vivas, para formar células saudáveis, tente ingerir sucos de vegetal frescos (a maioria dos legumes, inclusive brotos de feijão) e comer alguns legumes crus, duas ou três vezes por dia. As enzimas são destruídas a temperaturas de 104 graus Fahrenheit (40 graus centígrados). b)Evite café, chá e chocolate, que têm alto nível de cafeína. O chá verde é a melhor alternativa;c)É melhor beber água limpa e natural, deionizada, filtrada, para evitar as toxinas conhecidas e metais pesados da água de torneira. A água destilada é ácida; evite-a. 14. Proteína de carne é difícil de digerir e requer muitas enzimas digestivas. Carne não digerida, que permanece nos intestinos, putrefa e causa a formação de mais tóxico;15. Células cancerosas têm (suas) paredes cobertas de proteína dura. Privando-as, ou alimentando-as com pouca carne, elas se livram de mais enzimas (tóxicas) e do ataque às paredes de proteína das células cancerosas, e permite que as células protetoras do corpo destruam as células cancerosas;16. Alguns suplementos constroem o sistema imunológico: O IP6, Flor-essence, (flor de essência - uma mistura de ervas para fazer chá, que se acredita, tem propriedades para curar o câncer) antioxidantes, vitaminas, minerais, etc., para permitir que as próprias celas protetoras do corpo destruam as celulas cancerosas. Outros suplementos, como vitamina E, são conhecidos por causar apoptose, (autodestruição da célula; uma espécie de sistema programado para matá-las) - o método normal do corpo de se livrar das células estragadas, indesejáveis ou desnecessárias;17. Câncer é uma doença da mente, do corpo e do espírito. Um espírito pró-ativo e positivo ajudará o guerreiro do câncer a ser um sobrevivente. Raiva, inclemência e ama rgura põem o corpo em estresse, num ambiente acetoso. Aprenda ter um espírito clemente e amoroso. Aprenda relaxar e desfrutar vida;18. As células cancerosas não podem prosperar num ambiente oxigenado. Exercitando diariamente e profundamente a respiração, ajuda adquirir mais oxigênio até o nível celular. A terapia de oxigênio é outra maneira usada para destruir as células cancerosas. RECENTES INFORMAÇÕES DO JOHN HOPKINS HOSPITAL:
1. Não coloque nenhum recipiente plástico em microondas.
2. Não coloque garrafas plásticas com água em congelador.
3. Não ponha nenhuma embalagem de plástico em microondas.
Substâncias químicas de causam câncer, especialmente câncer de mama. Dioxina são altamente venenosas às celas dos nossos corpos.
Recentemente, o Dr. Edward Fujimoto, Gerente de Programa de Bem-estar junto ao Hospital de Castle, estava em um programa de televisão para explicar esta periculosidade. Ele falou sobre as dioxinas e de como elas são ruins para nós. Ele disse que nós não deveríamos estar aquecendo nossa comida em microonda usandode plástico. Isto se aplica especialmente para alimentos gordurosos. Disse que a combinação da gordura e alta temperatura liberam dioxinas na comida e finalmente nas células do corpo. Ao invés, ele recomenda usar vasos de vidro, como Pirex ou recipientes cerâmicos para aquecer a comida. Você obtém os mesmos resultados, só sem a dioxina. Alimentos de TV Dinners (alimentos já prontos, congelados, sopas prontas empacotadas, etc.) deveriam ser removidos dos recipientes e aquecidos em pirex. O papel não causa mal, pois você não sabe a sua composição. É mais seguro usar vidro temperado, como os produzidos pela Corning Ware, (Companhia americana, fabricante de cabos de fibras ópticas, que no passado fabricava utensílios domésticos a prova de fogo). Ele também nos lembrou que,há um tempo atrás, alguns restaurantes de fast food deixaram de usar embalagens de recipientes feitos com espumas sintéticas. Uma das razões é o problema da dioxina. Também mostrou que aquela envoltura de plástico, como o Saran, (material de plástico impermeável) é muito perigosa quando colocado por cima dos alimentos, para ser cozidos no forno de microondas. Como a comida recebe altas temperaturas, (''nuke'') faz as toxinas venenosas derreterem a embalagem do plástico e gotejar para dentro da comida. Cubra o alimento com pirex ou cerâmica.
Há pequenos cuidados que podemos estar realizando para contribuir com nosso organismo para que este tenha condições necessárias para combater células cancerígenas. Temos que matar estas células de fome: evite comer carnes vermelhas - gado e porco; Oxigene seu corpo, faça exercícios fisicos - a oxigenioterapia auxilia a matá-las. Evite chás , cafés e chocolates, evite açucar. Abuse de frutas e verduras frescas.
16 março 2009
Estou grávida da minha namorada
Hoje a medicina esta avançada. Todos nós sabemos! Esta reportagem mostra um pouco mais!!!
Munira Khalil El Ourra não vai dar à luz, mas é mãe de duas crianças que vão nascer até a primeira semana de maio. Quem está na 31ª semana de gestação é sua companheira, Adriana Tito Maciel. A barriga é de Adriana. Os óvulos fecundados que grudaram no útero dela pertenciam a Munira. Os bebês já têm nome: Eduardo e Ana Luísa. Serão paridos e amamentados por Adriana, de pele marrom e cabelo que nasce crespo. Mas terão a cara de Munira, branquinha e de cabelo liso.
Para a lei, mãe biológica é quem carrega a criança no ventre. Mas um exame de DNA mostraria o contrário. Nem Adriana nem Munira pretendem disputar na Justiça a guarda das crianças. O que elas querem é sair da maternidade juntas, com um documento que permita registrar as crianças no cartório com o sobrenome de cada uma e o nome das duas mães na certidão de nascimento. Como qualquer família normal.
O sonho de ter filhos era antigo para as moças de 20 e poucos anos que se conheceram em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo. A decisão de namorar sério foi influenciada por esse interesse em comum. Em poucos meses, estavam dividindo um apartamento e fazendo planos. Algum tempo depois, Adriana descobriu no ginecologista que seu útero estava ameaçado por uma doença que já lhe tinha arrancado um ovário: a endometriose. “Fiz tratamento desde os 18 anos”, diz Adriana. “Na época, achavam que era cólica menstrual e medicavam com morfina. Quando descobriram, já tinha perdido o ovário direito. E as dores continuavam.” O médico disse a ela que uma gravidez reduziria o problema em 80% e ainda lhe daria a chance de ter um filho antes que o útero ficasse inválido.
Apesar do relacionamento ainda recente, Munira e Adriana aceitaram a ideia e procuraram um especialista em reprodução humana no Hospital Santa Joana para fazer a inseminação artificial. “A gente achava que iria comprar esperma, levar para casa e aplicar com uma seringa”, diz Munira. Os planos mudaram quando o novo médico descobriu que Adriana só tinha metade do ovário esquerdo e já não podia engravidar com os próprios óvulos. Ele sugeriu que Munira cedesse os seus. Se usassem o sêmen de um homem de mesmos traços que Adriana, o filho seria parecido com as duas mães.
As duas moças se animaram com a possibilidade de ter um filho que tivesse um pouco de cada uma. Ainda hoje, Adriana se emociona ao contar essa parte da história. Tinha sido muito dolorido receber a notícia de que não poderia ter filhos do seu próprio sangue, e o gesto de Munira foi mais que bem-vindo. “Foi a maior prova de amor que ela poderia me dar.”
Decisão tomada, era preciso fazer alguns exames e começar o tratamento hormonal para estimular os ovários de Munira e sincronizar os ciclos menstruais das duas. Os óvulos de Munira deveriam estar prontos para a inseminação artificial (em laboratório) na mesma época em que o útero de Adriana estivesse pronto para fixar os embriões. Munira se queixava dos percalços do tratamento. De abril a agosto do ano passado, as injeções diárias na barriga, a oscilação de humor que parecia uma TPM constante, a ultrassonografia vaginal toda semana, o acúmulo de líquido no corpo e o ganho de peso eram o preço que ela tinha de pagar pela bênção de ser mãe. Em breve, seria a vez de Adriana suportar a gravidez.
Quando essa fase chegou, Munira diz ter sentido em seu corpo muitos dos sintomas da gravidez da companheira. “Parecia que eu tinha ficado grávida também.” Ela diz ter sentido enjoos, estrias que nunca haviam existido, mau humor, dores nas costas, dor nas pernas, cansaço de dia, insônia de noite e até desejos estranhos. Fernando Prado, o ginecologista das duas, diz não ter explicação para essa sintonia. Ele não descarta que Munira possa até mesmo ter leite quando os bebês nascerem.
Dos exames à gravidez, todo o processo funcionou até melhor que o esperado. “Eu não imaginava que daria certo de primeira”, diz Prado. Segundo ele, a chance de uma inseminação desse tipo vingar é de 50%, levando em consideração a idade das pacientes e outras condições de saúde. Como Adriana ainda tinha miomas no útero por causa da endometriose, imaginou que seria preciso retirá-los antes. Mas eles nem fizeram cócegas. Para ajudar, em vez dos dez a 15 óvulos esperados após o tratamento hormonal, Munira rendeu mais de 20.
Munira Khalil El Ourra não vai dar à luz, mas é mãe de duas crianças que vão nascer até a primeira semana de maio. Quem está na 31ª semana de gestação é sua companheira, Adriana Tito Maciel. A barriga é de Adriana. Os óvulos fecundados que grudaram no útero dela pertenciam a Munira. Os bebês já têm nome: Eduardo e Ana Luísa. Serão paridos e amamentados por Adriana, de pele marrom e cabelo que nasce crespo. Mas terão a cara de Munira, branquinha e de cabelo liso.
Para a lei, mãe biológica é quem carrega a criança no ventre. Mas um exame de DNA mostraria o contrário. Nem Adriana nem Munira pretendem disputar na Justiça a guarda das crianças. O que elas querem é sair da maternidade juntas, com um documento que permita registrar as crianças no cartório com o sobrenome de cada uma e o nome das duas mães na certidão de nascimento. Como qualquer família normal.
O sonho de ter filhos era antigo para as moças de 20 e poucos anos que se conheceram em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo. A decisão de namorar sério foi influenciada por esse interesse em comum. Em poucos meses, estavam dividindo um apartamento e fazendo planos. Algum tempo depois, Adriana descobriu no ginecologista que seu útero estava ameaçado por uma doença que já lhe tinha arrancado um ovário: a endometriose. “Fiz tratamento desde os 18 anos”, diz Adriana. “Na época, achavam que era cólica menstrual e medicavam com morfina. Quando descobriram, já tinha perdido o ovário direito. E as dores continuavam.” O médico disse a ela que uma gravidez reduziria o problema em 80% e ainda lhe daria a chance de ter um filho antes que o útero ficasse inválido.
Apesar do relacionamento ainda recente, Munira e Adriana aceitaram a ideia e procuraram um especialista em reprodução humana no Hospital Santa Joana para fazer a inseminação artificial. “A gente achava que iria comprar esperma, levar para casa e aplicar com uma seringa”, diz Munira. Os planos mudaram quando o novo médico descobriu que Adriana só tinha metade do ovário esquerdo e já não podia engravidar com os próprios óvulos. Ele sugeriu que Munira cedesse os seus. Se usassem o sêmen de um homem de mesmos traços que Adriana, o filho seria parecido com as duas mães.
As duas moças se animaram com a possibilidade de ter um filho que tivesse um pouco de cada uma. Ainda hoje, Adriana se emociona ao contar essa parte da história. Tinha sido muito dolorido receber a notícia de que não poderia ter filhos do seu próprio sangue, e o gesto de Munira foi mais que bem-vindo. “Foi a maior prova de amor que ela poderia me dar.”
Decisão tomada, era preciso fazer alguns exames e começar o tratamento hormonal para estimular os ovários de Munira e sincronizar os ciclos menstruais das duas. Os óvulos de Munira deveriam estar prontos para a inseminação artificial (em laboratório) na mesma época em que o útero de Adriana estivesse pronto para fixar os embriões. Munira se queixava dos percalços do tratamento. De abril a agosto do ano passado, as injeções diárias na barriga, a oscilação de humor que parecia uma TPM constante, a ultrassonografia vaginal toda semana, o acúmulo de líquido no corpo e o ganho de peso eram o preço que ela tinha de pagar pela bênção de ser mãe. Em breve, seria a vez de Adriana suportar a gravidez.
Quando essa fase chegou, Munira diz ter sentido em seu corpo muitos dos sintomas da gravidez da companheira. “Parecia que eu tinha ficado grávida também.” Ela diz ter sentido enjoos, estrias que nunca haviam existido, mau humor, dores nas costas, dor nas pernas, cansaço de dia, insônia de noite e até desejos estranhos. Fernando Prado, o ginecologista das duas, diz não ter explicação para essa sintonia. Ele não descarta que Munira possa até mesmo ter leite quando os bebês nascerem.
Dos exames à gravidez, todo o processo funcionou até melhor que o esperado. “Eu não imaginava que daria certo de primeira”, diz Prado. Segundo ele, a chance de uma inseminação desse tipo vingar é de 50%, levando em consideração a idade das pacientes e outras condições de saúde. Como Adriana ainda tinha miomas no útero por causa da endometriose, imaginou que seria preciso retirá-los antes. Mas eles nem fizeram cócegas. Para ajudar, em vez dos dez a 15 óvulos esperados após o tratamento hormonal, Munira rendeu mais de 20.
05 março 2009
Cancer Bucal - Piercing
Piercing na língua pode levar ao câncer
As complicações independem das condições de higiene na colocação
O uso de piercing nos lugares mais inusitados é muito atraente para a maioria dos jovens. A língua é uma das partes escolhidas pelos mais ousados e que desejam chocar os colegas e os pais. Mas a brincadeira pode custar caro, ameaçando as funções do músculo (tanto na deglutição quando na fala).
"Se levarmos em consideração que a língua é formada por um músculo, com nervos e vasos sanguíneos, torna-se óbvio que a sua perfuração trará conseqüências ao indivíduo. Sendo a cavidade bucal um ambiente úmido, com temperatura relativamente constante e que abriga mais de 300 espécies de bactérias, fungos e vírus, o resultado de qualquer ferida mais profunda será agravado por essas condições", explica o cirurgião-dentista especializado em estética Caio Racy.
O especialista lista os principais problemas que podem ser enfrentados por quem opta pelo piercing na língua:
- Fratura dental
- Retração e destruição gengival
- Úlcera traumática: lesão dolorosa que tem como principal exemplo a afta;
- Granuloma piogênico: tumor vascular benigno que sangra facilmente;
- Leucoplasia: mancha ou placa esbranquiçada aderida à superfície da língua, potencialmente cancerizável;
- Papiloma: tumor epitelial benigno na forma de verruga;
- Displasia epitelial: alteração da camada que recobre a língua;
- Fibroma: tumor benigno do tecido conjuntivo.
Além disso, muito se fala do potencial carcinogênico do trauma na mucosa bucal. Já se sabe que o câncer bucal é uma doença multifatorial e que o trauma está presente em vários casos. Portanto, não se pode descartar nem afirmar a existência dessa associação. "Vale lembrar que hábitos nocivos, como o uso de álcool e fumo, aumentam a incidência desses malefícios", alerta o dentista.
É importante salientar que essas conseqüências independem das condições de higiene em que são colocados os piercings. "Elas podem ocorrer mesmo que os piercings sejam colocados em locais que seguem rigorosas normas sanitárias. Portanto, os jovens devem ser orientados no sentido de não utilizarem esse adorno em razão de suas implicações já conhecidas", diz o dentista.
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