A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que o anticoncepcional injetável Contracep, produzido pelo laboratório farmacêutico EMS Sigma Pharma, seja interditado em todo o País, para comercialização e consumo, por 30 dias a partir de hoje.
A resolução determinando a interdição cautelar de todos os lotes do medicamento será publicada no Diário Oficial da União de hoje. A suspensão da comercialização e do uso de lotes do Contracep, com prazo de validade até maio de 2009, já tinha sido determinada pela Vigilância Sanitária de São Paulo na quinta-feira. A Vigilância também determinou o recolhimento dos lotes pelo laboratório fabricante.
As medidas de precaução e proteção à saúde foram tomadas pela Anvisa e pela Vigilância de São Paulo com base em análises de amostras do medicamento feitas pelo Instituto Adolfo Lutz, que indicaram teor do princípio ativo, aspecto e volume "insatisfatórios".
De acordo com os laudos laboratoriais, as amostras analisadas apresentavam-se sob forma "geleificada", dificultando a aspiração de todo o conteúdo do anticoncepcional contido na ampola. Por conta disso, as consumidoras poderiam receber um volume menor do princípio ativo do medicamento, o que acarretaria riscos de gravidez.
Até o momento, a Anvisa não recebeu notificação sobre mulheres que engravidaram fazendo uso do Contracep injetável. A Vigilância Sanitária de São Paulo realizará hoje inspeção no laboratório EMS, localizado em Hortolândia, no interior do Estado.
A resolução determinando a interdição cautelar de todos os lotes do medicamento será publicada no Diário Oficial da União de hoje. A suspensão da comercialização e do uso de lotes do Contracep, com prazo de validade até maio de 2009, já tinha sido determinada pela Vigilância Sanitária de São Paulo na quinta-feira. A Vigilância também determinou o recolhimento dos lotes pelo laboratório fabricante.
As medidas de precaução e proteção à saúde foram tomadas pela Anvisa e pela Vigilância de São Paulo com base em análises de amostras do medicamento feitas pelo Instituto Adolfo Lutz, que indicaram teor do princípio ativo, aspecto e volume "insatisfatórios".
De acordo com os laudos laboratoriais, as amostras analisadas apresentavam-se sob forma "geleificada", dificultando a aspiração de todo o conteúdo do anticoncepcional contido na ampola. Por conta disso, as consumidoras poderiam receber um volume menor do princípio ativo do medicamento, o que acarretaria riscos de gravidez.
Até o momento, a Anvisa não recebeu notificação sobre mulheres que engravidaram fazendo uso do Contracep injetável. A Vigilância Sanitária de São Paulo realizará hoje inspeção no laboratório EMS, localizado em Hortolândia, no interior do Estado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário