Labirintite é um termo popular usado geralmente referindo-se aos distúrbios do labirinto, órgão responsável pelo equilíbrio e audição. São várias as causas das labirintopatias. Às vezes tonturas e vertigens podem significar o primeiro sinal de alguma doença importante.
O equilíbrio
O equilíbrio corporal permite que o corpo se mantenha parado de modo estável ou em movimento de maneira harmônica e precisa. Desta maneira, nos sentimos seguros e confortáveis em relação ao nosso corpo no espaço e nos integramos fisicamente e emocionalmente ao ambiente que nos circunda.
Em linhas gerais, o equilíbrio corporal depende, do funcionamento do labirinto e de sua complexa rede de comunicação com os sistemas ocular, proprioceptivo (a sensação que temos do nosso próprio corpo) e com o sistema nervoso central.
Distúrbios do labirinto
Nosso ouvido possui dois componentes distintos: a cóclea, que é responsável pela nossa audição e o vestíbulo, que é responsável pelo nosso equilíbrio. Juntos, cóclea e vestíbulo formam o labirinto.
Labirintite é um termo popular usado geralmente referindo-se aos distúrbios do labirinto. Porém, o termo correto para as doenças do labirinto é labirintopatia, sendo a labirintite uma das labirintopatias de origem infecciosa.
O comprometimento do labirinto vai provocar sintomas como tonturas, desequilíbrio, surdez ou zumbido. Tontura é a sensação errônea de movimento do nosso corpo em relação ao ambiente ou deste em relação ao nosso corpo. Quando esta sensação adquire características rotatórias, chamamos de vertigem. Muitas vezes, os quadros de vertigens são acompanhados de náuseas e vômitos, e quando muito intensos, uma sensação angustiante de morte iminente.
Causas de labirintopatias
São várias as causas das labirintopatias. Às vezes tonturas e vertigens podem significar o primeiro sinal de alguma doença importante. Nosso ouvido é um consumidor voraz de energia e depende de suprimento constante de açúcar e oxigênio. Qualquer fator que impeça a chegada ou o consumo adequado desses elementos pode gerar tontura.
Entre as inúmeras causas de tontura e vertigem podemos citar:
• Doenças próprias do ouvido e do labirinto.
O equilíbrio
O equilíbrio corporal permite que o corpo se mantenha parado de modo estável ou em movimento de maneira harmônica e precisa. Desta maneira, nos sentimos seguros e confortáveis em relação ao nosso corpo no espaço e nos integramos fisicamente e emocionalmente ao ambiente que nos circunda.
Em linhas gerais, o equilíbrio corporal depende, do funcionamento do labirinto e de sua complexa rede de comunicação com os sistemas ocular, proprioceptivo (a sensação que temos do nosso próprio corpo) e com o sistema nervoso central.
Distúrbios do labirinto
Nosso ouvido possui dois componentes distintos: a cóclea, que é responsável pela nossa audição e o vestíbulo, que é responsável pelo nosso equilíbrio. Juntos, cóclea e vestíbulo formam o labirinto.
Labirintite é um termo popular usado geralmente referindo-se aos distúrbios do labirinto. Porém, o termo correto para as doenças do labirinto é labirintopatia, sendo a labirintite uma das labirintopatias de origem infecciosa.
O comprometimento do labirinto vai provocar sintomas como tonturas, desequilíbrio, surdez ou zumbido. Tontura é a sensação errônea de movimento do nosso corpo em relação ao ambiente ou deste em relação ao nosso corpo. Quando esta sensação adquire características rotatórias, chamamos de vertigem. Muitas vezes, os quadros de vertigens são acompanhados de náuseas e vômitos, e quando muito intensos, uma sensação angustiante de morte iminente.
Causas de labirintopatias
São várias as causas das labirintopatias. Às vezes tonturas e vertigens podem significar o primeiro sinal de alguma doença importante. Nosso ouvido é um consumidor voraz de energia e depende de suprimento constante de açúcar e oxigênio. Qualquer fator que impeça a chegada ou o consumo adequado desses elementos pode gerar tontura.
Entre as inúmeras causas de tontura e vertigem podemos citar:
• Doenças próprias do ouvido e do labirinto.
• Doenças pré-existentes como diabetes, hipertensão, reumatismos, etc.
• Utilização de drogas que chamamos ototóxicas, como alguns antibióticos e antiinflamatórios que alteram as funções do ouvido.
• Alterações bruscas da pressão barométrica, como no mergulho e nos aviões.
• Infecções por vírus ou bactérias.
• Alterações do metabolismo orgânico.
• Hábitos, como o excesso de doces, cafeína, tabagismo, álcool ou drogas.
• Aterosclerose.
• Traumas sonoros.
• Problemas de coluna cervical e articulação da mandíbula.
• Stress e problemas psicológicos.
• Traumatismos na cabeça.
Tratamento das labirintopatias
O tratamento pode der divido em três fases: tratamento dos sintomas, tratamento da causa e reabilitação do labirinto.
O tratamento dos sintomas consiste em aliviar a tonteira. Para isso são utilizados medicamentos sedativos e repouso quando necessários. Existem várias drogas hoje disponíveis que agem de maneiras diferentes, assim o médico irá prescrever o melhor medicamento para cada caso.
O tratamento da causa é aquele que investiga e trata o problema que gerou a doença do labirinto. O tratamento sintomático produz alívio dos sintomas, mas eles podem voltar se sua etiologia não for tratada. Após confirmação do diagnóstico o médico inicia o tratamento, que pode ser feito pelo otorrinolaringologista ou outro especialista, de acordo com o problema apresentado.
A reabilitação é o tratamento fisioterápico da tontura, que pode ser utilizado com ou sem uso de medicamentos. São realizadas manobras de posicionamento e movimentação da cabeça por um especialista.
Como prevenir ou controlar as labirintopatias?
A melhor maneira de prevenir as labirintopatias é ter uma vida saudável:
• Evite os maus hábitos. Conforme já vimos, o cigarro, o álcool e o excesso de cafeína podem influenciar negativamente na tontura e no zumbido.
Tratamento das labirintopatias
O tratamento pode der divido em três fases: tratamento dos sintomas, tratamento da causa e reabilitação do labirinto.
O tratamento dos sintomas consiste em aliviar a tonteira. Para isso são utilizados medicamentos sedativos e repouso quando necessários. Existem várias drogas hoje disponíveis que agem de maneiras diferentes, assim o médico irá prescrever o melhor medicamento para cada caso.
O tratamento da causa é aquele que investiga e trata o problema que gerou a doença do labirinto. O tratamento sintomático produz alívio dos sintomas, mas eles podem voltar se sua etiologia não for tratada. Após confirmação do diagnóstico o médico inicia o tratamento, que pode ser feito pelo otorrinolaringologista ou outro especialista, de acordo com o problema apresentado.
A reabilitação é o tratamento fisioterápico da tontura, que pode ser utilizado com ou sem uso de medicamentos. São realizadas manobras de posicionamento e movimentação da cabeça por um especialista.
Como prevenir ou controlar as labirintopatias?
A melhor maneira de prevenir as labirintopatias é ter uma vida saudável:
• Evite os maus hábitos. Conforme já vimos, o cigarro, o álcool e o excesso de cafeína podem influenciar negativamente na tontura e no zumbido.
• Faça exercícios físicos. Está cientificamente provado que o exercício bem indicado melhora os níveis de colesterol e triglicérides no sangue,diminui o risco de doenças cardíacas, previne a obesidade e fortalece a musculatura. Você evita problemas metabólicos e, portanto a tontura. A caminhada é uma boa opção.
• Fracione a sua dieta. Procure alimentar-se a cada três horas, evitando grandes quantidades de comida. O excesso de sal e açúcar não são recomendados. Abuse das frutas, legumes, e verduras.
• Tome muito líquido. São recomendados dois litros de água por dia. A maior filtração renal elimina as toxinas acumuladas pelo organismo.
• Relaxe. O stress piora qualquer condição orgânica, inclusive a tontura. Procure ter alguns momentos reservados para o seu lazer.
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