Com a cana-de-açúcar, a transmissão ocorre pela manipulação incorreta da planta. Como o inseto costuma se alojar entre as folhas e o caule é preciso raspar toda a superfície da cana e retirar os brotos que saem dela antes de lançá-la no moedor.
Segundo Santana, o risco existe porque ao prensar o inseto, as fezes contaminadas são lançadas na bebida. E, como não há nenhum processo de fervura antes do consumo, o parasita vai direto para o copo. “É muito difícil que o caldo cause infecção se a cana estiver bem limpa”, avalia.
Nos quatro estabelecimentos visitados houve queda na venda da garapa.
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